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[AULA ABERTA]

EPILEPSIAS RARAS

NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA:

além de um olhar técnico

As causas da epilepsia na pediatria vão desde fatores genéticos até lesões cerebrais adquiridas. Compreender esses elementos é fundamental para personalizar o plano de tratamento e oferecer o melhor suporte possível às crianças ou adolescentes afetados.


Dia 26 de março é o Dia Mundial de Conscientização Sobre a Epilepsia. Em todo o mundo, essa data é lembrada como o Purple Day ou Dia Roxo – em que todos os apoiadores da causa usam roupas roxas para reforçar a conscientização sobre a epilepsia.


Em alusão à data, o Multiplica PP promove a aula aberta Epilepsias Raras na Infância e Adolescência: além de um olhar técnico. A iniciativa traz para discussão os desafios diagnósticos e terapêuticos que exigem uma abordagem multidisciplinar e baseada em evidências. Discutiremos a relação de algumas síndromes raras e a epilepsia, destacando a importância do diagnóstico precoce para direcionar intervenções eficazes. O papel da EEG nesse contexto, permitindo uma avaliação mais precisa dos padrões específicos de cada síndrome e auxiliando na escolha da terapia de precisão. E traremos uma reflexão sobre os direitos das pessoas com epilepsia, reforçando a necessidade de políticas públicas que garantam acesso ao diagnóstico, tratamento e inclusão social.


Público-alvo: pediatras, neurologistas, médicos da família e estudantes de Medicina que atuem no atendimento de pacientes pediátricos.

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Diferenciais

O Serviço de Neurologia do Hospital Pequeno Príncipe é considerado um dos mais completos na área da pediatria. É formado pelo Ambulatório de Epilepsia, Ambulatório de Distúrbios de Movimento e Paralisia Cerebral, Ambulatório de Erros Inatos do Metabolismo, Ambulatório de Distúrbios de Aprendizagem e Serviço de Eletroencefalografia.


O Pequeno Príncipe foi reconhecido, pelo quarto ano consecutivo, como o melhor hospital exclusivamente pediátrico da América Latina, segundo a revista norte-americana Newsweek. Das 250 organizações que compõem o rol, 13 são brasileiras – e só o Pequeno Príncipe está fora do estado de São Paulo. No ranking geral, considerando os hospitais de todo o mundo, o Pequeno Príncipe subiu duas posições em relação ao ano anterior, ficando em 78.º lugar.

Corpo docente

EPILEPSIAS RARAS

NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA:

além de um olhar técnico

Data: 31 de março – segunda-feira

On-line ao vivo

Início: 19h30

Duração: 1h

Gratuito com certificado

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